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IBOGAÍNA: Uma Opção para o Tratamento da Dependência Química

Ibogaína é uma substância psicodélica encontrada na raiz da planta iboga que possui grande potencial para o tratamento da dependência química. Dezenas de estudos clínicos e científicos atestam que o Tratamento com ibogaína auxilia quem deseja abandonar os vícios em drogas, apesar de necessitarem de mais estudos para assegurar as melhores metodologias. Enquanto isso, milhares de clínicas, inclusive no Brasil, oferecem o tratamento a base de ibogaína.

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Tratamento com Ibogaína

A dependência química é uma doença complexa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, não sendo diferente no Brasil. A busca por tratamentos eficazes para ajudar os dependentes a superar o vício em drogas é constante, e a ibogaína tem se destacado como uma opção promissora devido aos seus efeitos neuroquímicos únicos.

O uso da ibogaína possui alguns riscos à saúde quando utilizada de forma não assistida, como, Náuseas, Vômitos, Diarreia, Agitação e Alucinações. Em casos raros e com altíssimas dosagens, complicações graves como, parada cardíaca e convulsões. Por outro lado, os Benefícios potenciais da ibogaína, quando realizadas em forma de Tratamento, pode ajudar as pessoas a superar a dependência de drogas, reduzir os sintomas de abstinência e ajudar as pessoas a mudar seu comportamento de uso de droga.

O potencial da ibogaína para tratar a dependência química tem despertado o interesse de muitos dependentes químicos no Brasil. No entanto, comprar ibogaína e fazer o uso sem acompanhamento médico ou de um especialista em reabilitação humana e em ibogaína são ações de alto risco.

Embora a ibogaína seja legal apenas para uso em pesquisa científica em muitos países, existem muitas clínicas privadas que oferecem tratamento com ibogaína. Essas clínicas geralmente têm uma equipe de especialistas que podem fornecer orientação e apoio aos pacientes durante o processo de tratamento.

Lendo este artigo até o final, você conhecerá com maior profundidade tudo o que precisa saber sobre a Ibogaína, sobre como é o tratamento para dependência química, informações sobres pesquisas realizadas e inclusive, onde buscar este tipo de tratamento no Brasil.

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O que é a Ibogaína e como funciona o seu tratamento para a dependência química

Tabernanthe iboga

A ibogaína é uma substância encontrada na raiz da planta Tabernanthe iboga, originária da África Central. Ela tem sido usada há séculos pelos povos Bwiti em cerimônias religiosas e rituais de iniciação. Na década de 1960, pesquisadores descobriram que a ibogaína tinha propriedades psicodélicas e começaram a explorar seu potencial terapêutico.

A ibogaína tem a capacidade de alterar a atividade cerebral e produzir efeitos neuromodulatórios que podem ajudar a interromper a dependência química. Em um nível neurológico, a ibogaína é capaz de regular a expressão gênica associada à neuroplasticidade e à homeostase sináptica. Além disso, a ibogaína interage com os receptores de glutamato, dopamina e outros neurotransmissores no cérebro, que são importantes na neurobiologia da dependência.

Ao contrário de outras substâncias que são usadas no tratamento da dependência química, como metadona e buprenorfina, a ibogaína não substitui uma droga por outra. Em vez disso, a ibogaína parece agir no cérebro para interromper os padrões de dependência e reduzir os sintomas de abstinência.

Os Riscos da Ibogaína

É importante reconhecer que, como qualquer tratamento, o uso da ibogaína não está isento de riscos. Aqui estão alguns dos riscos associados ao tratamento com ibogaína:

  1. Efeitos Psicoativos: A ibogaína é conhecida por induzir efeitos psicoativos intensos, incluindo alucinações e mudanças na consciência. Esses estados podem ser desconfortáveis e até mesmo aterrorizantes para algumas pessoas, levando a crises de ansiedade, pânico ou confusão.
  2. Problemas de Saúde: A ibogaína, quando ingerida em altas doses, pode causar Náuseas, Vômitos, Diarreia, Agitação e Alucinações. A ibogaína pode afetar o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea, o que representa um risco, especialmente para pessoas com problemas cardíacos preexistentes. Arritmias cardíacas graves podem ocorrer em casos raros.
  3. Interações Medicamentosas: A ibogaína pode interagir de maneira perigosa com outros medicamentos que o paciente possa estar tomando. Isso pode levar a efeitos colaterais graves ou complicações médicas.
  4. Aspectos Psicológicos: A experiência com a ibogaína pode ser emocionalmente intensa e desafiadora, com a revivência de traumas e conflitos pessoais. Isso pode não ser apropriado para todos os pacientes e requer cuidados psicológicos adequados.

Os Benefícios da Ibogaína

A despeito dos riscos, a ibogaína também oferece potenciais benefícios no tratamento da dependência química:

  1. Redução dos Sintomas de Abstinência: A ibogaína é reconhecida por sua capacidade de reduzir os sintomas de abstinência, tornando a fase de desintoxicação menos angustiante para os pacientes.
  2. “Reset” no Cérebro: A ibogaína pode ajudar a “resetar” o cérebro, restaurando os receptores de dopamina e proporcionando uma nova perspectiva para os dependentes. Isso pode ser valioso para pessoas presas a padrões de comportamento viciantes.
  3. Abordagem das Causas Subjacentes: A experiência com a ibogaína frequentemente leva os pacientes a confrontarem as causas subjacentes de sua dependência, permitindo que enfrentem e ressignifiquem emoções dolorosas e traumas.
  4. Redução da Ansiedade e Depressão: Pacientes tratados com ibogaína relatam uma redução na ansiedade e na depressão, o que pode melhorar significativamente sua qualidade de vida.

Em resumo, a ibogaína apresenta um conjunto de riscos, e seu uso deve ser estritamente supervisionado por profissionais de saúde qualificados. No entanto, os benefícios potenciais, como a redução dos sintomas de abstinência e a capacidade de abordar as causas da dependência, a tornam uma opção valiosa para muitas pessoas que lutam contra a dependência química.

A decisão de usar a ibogaína deve ser tomada com cuidado, com base em avaliação médica e considerando os riscos e benefícios individuais.

Como se preparar para o Tratamento com Ibogaína

Antes de iniciar o tratamento com ibogaína, é necessário passar por uma avaliação médica completa. Para assim, garantir que você seja um candidato adequado para o tratamento. A ibogaína pode ser perigosa se administrada a pacientes com certas condições médicas, como doenças cardíacas, hipertensão arterial, histórico de convulsões, entre outras.

Além disso, é importante estar ciente de que a iboga pode produzir efeitos psicodélicos intensos que podem ser desafiadores para algumas pessoas. Por esse motivo, é recomendável que os pacientes passem por uma sessão de preparação antes do tratamento. Isso pode incluir terapia de aconselhamento, meditação e outras práticas que ajudem a promover a mentalidade correta.

Como é o processo de Tratamento com Ibogaína em uma Clínica de Recuperação

Tratamento com Ibogaína em uma Clínica Especilizada

Os profissionais médicos experientes e treinados no uso da ibogaína supervisionam a administração do tratamento com ibogaína em uma clínica de recuperação. A duração da terapia varia de alguns dias a uma semana ou mais, dependendo das necessidades individuais do paciente. Durante o tratamento, os pacientes recebem pequenas doses de ibogaína nos primeiros dias, seguido de uma dose elevada no último dia. A dose adequada de ibogaína é calculada pelos profissionais com base no peso corporal e outras características individuais do paciente.

Os pacientes podem experimentar efeitos psicodélicos intensos após a administração da ibogaína, como alucinações visuais, sensações táteis e mudanças na percepção do tempo e do espaço. Os profissionais monitoram de perto o paciente durante esse período para garantir sua segurança e conforto.

Antes do procedimento, é importante que os pacientes discutam com os profissionais de saúde qualificados os riscos e benefícios associados ao tratamento com ibogaína. Após o tratamento, é recomendável que os pacientes continuem o acompanhamento com os profissionais médicos para garantir a continuidade do tratamento e o sucesso a longo prazo.

Vale aqui ressaltar que nem todos os pacientes relatam estes efeitos psicodélicos, mas todos relatam uma introspecção profunda, com uma autoanálise comportamental.

O paciente passa por um período de repouso e recuperação após a diminuição dos efeitos psicodélicos, enquanto é monitorado continuamente e recebe cuidados de suporte da equipe médica. Durante esse período, o paciente pode participar de uma série de sessões de aconselhamento, a fim de processar e integrar as experiências.

Como a Ibogaína se compara a outras opções de Tratamento para a Dependência Química

Embora existam várias opções de tratamentos disponíveis para a dependência química, a ibogaína se destaca como uma opção única devido aos seus efeitos neuroquímicos. Ela ajuda a interromper os padrões de dependência e reduzir os sintomas de abstinência.

Além disso, a ibogaína parece ter um efeito mais duradouro na redução da dependência do que outras opções. Enquanto a metadona e a buprenorfina podem exigir uso contínuo, a ibogaína pode ajudar os pacientes a manterem-se livres da dependência por um período mais extenso de tempo.

Quem pode se Beneficiar do Tratamento com Ibogaína

Embora a ibogaína possa ajudar muitos pacientes a superar a dependência química, nem todos são candidatos adequados para o tratamento. Pacientes com certas condições médicas, como doenças cardíacas, hipertensão arterial, histórico de convulsões e outros problemas de saúde, podem não ser elegíveis para o tratamento.

Além disso, é importante que os pacientes tenham a mentalidade correta e estejam dispostos a fazer mudanças significativas em sua vida para alcançar a recuperação. A iboga não é uma cura mágica para a dependência química, e os pacientes devem estar comprometidos em seguir um plano de tratamento abrangente para garantir a melhor chance de sucesso.

Ibogaína Funciona? Qual é a taxa de sucesso do tratamento

Embora a ibogaína tenha mostrado promessa no tratamento da dependência química, a taxa de sucesso do tratamento pode variar amplamente entre os pacientes. Vários estudos relatam taxas de sucesso de cerca de 60 a 85% para o tratamento da dependência em drogas com ibogaína.

No entanto, é importante ressaltar que a ibogaína não é uma solução mágica para a dependência química e que o sucesso do tratamento depende de vários fatores, incluindo o comprometimento do paciente em seguir um plano de tratamento abrangente e o suporte da equipe de tratamento.

Comparação entre o Tratamento com Ibogaína e os Tratamentos Convencionais em Clínicas de Recuperação

É importante lembrar que a taxa de sucesso de qualquer tipo de tratamento para a dependência química pode variar de pessoa para pessoa. No entanto, é possível comparar o tratamento com ibogaína e os tratamentos convencionais em clínicas de recuperação com base em alguns critérios.

Tempo de Tratamento

Ao contrário do tratamento convencional em clínicas de recuperação, que geralmente dura cerca de 180 dias ou mais, o tratamento com ibogaína pode ser concluído em questão de dias.

Custo do Tratamento

O custo do tratamento com ibogaína pode ser significativamente mais alto do que o tratamento convencional em clínicas de recuperação. No entanto, o tratamento convencional geralmente envolve uma internação prolongada em uma clínica, enquanto o tratamento com ibogaína pode ser concluído em um período mais curto, o que pode ajudar a compensar o custo mais alto.

Se analisarmos uma internação em uma clínica de recuperação, cujo valor médio atual é de R$1.500,00 por mês por um período de 6 meses de internação, o valor do tratamento com ibogaína não se torna um valor tão excessivo.

Taxa de Sucesso de Reabilitação

Os tratamentos convencionais em clínicas de recuperação têm uma taxa de sucesso de reabilitação variável, geralmente entre 30% e 50%. Já o tratamento com ibogaína tem sido relatado com uma taxa de sucesso de reabilitação em torno de 60% a 85%.

No entanto, é importante lembrar que o tratamento com ibogaína é mais adequado para pessoas com dependência química grave ou que já tentaram outras opções de tratamentos sem sucesso.

Desta forma, existe uma taxa muito maior de pessoas que, após uma longa internação em uma clínica de recuperação, recaírem e terão a necessidade de uma nova internação, o que geraria novos custos, do que os tratamentos realizados com a ibogaína.

Benefícios

O tratamento convencional em clínicas de recuperação pode fornecer uma variedade de benefícios, como terapia em grupo, aconselhamento individual e suporte contínuo.

Já o tratamento com ibogaína pode ajudar a interromper os padrões de dependência de maneira mais rápida e eficaz do que os tratamentos convencionais, mas pode envolver efeitos colaterais como náusea e vômito.

Qual a Melhor Opção?

Em resumo, o tratamento com ibogaína e os tratamentos convencionais em clínicas de recuperação têm suas vantagens e desvantagens. É importante que as pessoas procurem a orientação de profissionais qualificados e experientes ao considerar suas opções de tratamentos para a dependência química.

Entre em contato conosco e poderemos lhe ajudar a definir qual a melhor metodologia de tratamento.

Estudos e Pesquisa sobre o uso da Ibogaína

Existem centenas de estudos sobre o uso da ibogaína no tratamento da dependência química. Atualmente dezenas de medicamentos a base de ibogaína estão sendo desenvolvidas pela indústria farmacêutica. O fato é que a ibogaína possui resultados satisfatórios, mas para os governos poderem controlar o uso, o mercado farmacêutico poder faturar e os poderes administrativos recolherem seus impostos, invés de apoiarem o que já existe de natural é melhor liberar para uma ou outra indústria farmacêutica produzir algo sintético.

Por exemplo:

USP – Estudo da ibogaína no Tratamento Contra o Alcoolismo

O Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo (USP) está procurando voluntários com histórico de dependência alcoólica para participar de um estudo que avalia o uso da ibogaína no tratamento do alcoolismo. Os próprios pesquisadores da USP informam: “Estudos anteriores têm demonstrado que doses controladas dessa substância têm o potencial de significativamente reduzir a síndrome de abstinência e a intensidade do consumo de várias drogas“.

AJDAA – Resultados do tratamento com ibogaína para dependência de opioides

O artigo científico publicado no The American Journal of Drug and Alcohol Abuse (AJDAA), Volume 44, 2018, conclui: “Um único tratamento com ibogaína reduziu os sintomas de abstinência de opioides e alcançou a cessação de opioides ou a redução sustentada do uso em indivíduos dependentes, conforme medido ao longo de 12 meses. A disponibilidade legal da ibogaína na Nova Zelândia pode oferecer melhores resultados onde a legislação apoia os prestadores de tratamento a trabalharem em estreita colaboração com outros profissionais de saúde.”

Estudo da eficácia a longo prazo da terapia assistida por ibogaína: México

Este estudo de caso observacional examinou mudanças no uso de substâncias em 30 indivíduos que procuravam tratamento para dependência de opiáceos à base de ibogaína em duas clínicas independentes de ibogaína no México. Os resultados mostraram a maior melhoria no uso de drogas em um mês, com 50% dos participantes relatando nenhum uso de opioides durante os 30 dias anteriores. A ibogaína foi associada a reduções substanciais nos sintomas de abstinência de opiáceos e no uso de drogas nos participantes.

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Depoimentos Sobre o Tratamento com Ibogaína

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Léo Dias sobre drogas: Estou limpo!

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Reportagens Sobre o Tratamento com Ibogaína

Existem centenas de depoimentos de pessoas que atestam superar o vício das drogas através do uso da ibogaína, outras ainda dizem superar o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), depressão e ansiedade.

Uma excelente reportagem com depoimento sobre o assunto foi Publicada na Revista Time. “Amber Capone ficou com medo do marido. O homem “descontraído, maior que a vida e mais legal que legal” com quem ela se casou ficou isolado, desconectado e desanimado durante seus 13 anos como SEAL da Marinha dos EUA.” …. após o tratamento com a ibogaína, realizada no México, Marcus sentiu como se finalmente tivesse largado um fardo pesado que carregava há anos. Pela primeira vez em muito tempo, ele não quis beber e não tocou em álcool durante um ano. “Eu estava pensando claro. Eu não era mais impulsivo. Eu não tive ansiedade. Eu não estava deprimido”, diz ele. Amber não conseguia acreditar, mas quando o pegou, sabia que tinha o marido de volta.

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Onde a Ibogaína é Legalizada para o Tratamento da Dependência Química?

A legalidade do uso de ibogaína no tratamento da dependência química varia de país para país. Em muitas nações ao redor do mundo, o uso dessa substância é ilegal. No entanto, em alguns lugares, a ibogaína é legalizada para tratamentos de dependência química, sendo administrada sob rígida supervisão médica em clínicas especializadas.

Alguns países onde a ibogaína é legalizada para o tratamento da dependência química incluem:

  1. México: O México é um dos poucos países onde a ibogaína é legal para o tratamento da dependência química. Diversas clínicas no país oferecem esse tipo de tratamento.
  2. Canadá: Embora a ibogaína não seja legalizada no Canadá, a Administração de Drogas e Alimentos do Canadá (Health Canada) permite que clínicas e médicos solicitem autorização para importar e administrar ibogaína em pacientes com dependência química.
  3. Brasil: No Brasil, embora a ibogaína ainda não seja regulamentada para uso terapêutico e não conste na lista de substâncias controladas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permite sua importação individual com indicação médica. Entretanto, vale ressaltar que não existem estudos conclusivos sobre sua eficácia.
  4. Costa Rica: A Costa Rica legalizou o uso da ibogaína para o tratamento da dependência química em 2004. No país, várias clínicas oferecem tratamento com ibogaína.
  5. Nova Zelândia: Embora a ibogaína não seja legalizada na Nova Zelândia, as autoridades do país permitem que médicos solicitem permissão especial para administrá-la em pacientes com dependência química.

Quais são as Perspectivas

Embora ainda haja muito a ser estudado sobre a ibogaína, os resultados preliminares são muito promissores. O potencial como uma opção de tratamento eficaz e duradoura para a dependência química é impressionante, e muitos pacientes relatam que o tratamento com ibogaína mudou suas vidas de maneiras significativas.

No entanto, pesquisadores ainda precisam realizar mais estudos para compreender completamente o funcionamento da ibogaína no cérebro e como utilizá-la de forma mais eficiente no tratamento da dependência química. Além disso, profissionais qualificados e experientes devem usá-la em ambientes controlados e seguros para garantir sua eficácia e segurança.

Conclusão

Embora a ibogaína ainda seja uma opção de tratamento relativamente nova para a dependência química, os resultados preliminares e as centenas de casos relatados de sucesso, indicam que o tratamento com ibogaína é muito promissor.

Ela ajuda a interromper os padrões de dependência e reduzir os sintomas de abstinência sem substituir uma droga por outra.

No entanto, é importante lembrar que a ibogaína não é uma cura mágica para a dependência química e que o sucesso do tratamento depende de vários fatores. O comprometimento do paciente em seguir um plano de tratamento abrangente e o suporte da equipe terapêutica fazem a diferença.

É essencial que seja usada apenas por profissionais qualificados e experientes em ambientes controlados e seguros. À medida que a pesquisa continua a evoluir, esperamos que ela se torne uma opção de tratamento ainda mais eficaz para a dependência química.

Perguntas Frequentes

O que é ibogaína?

A ibogaína é uma substância alcaloide encontrada na raiz da planta africana Tabernanthe iboga. Ela é usada como um tratamento alternativo para a dependência química.

Como a ibogaína é usada para tratar a dependência química?

A ibogaína é usada em uma sessão de tratamento em que o paciente é monitorado por profissionais qualificados e experientes. A Iboga é conhecido por suas propriedades alucinógenas e pode ajudar a diminuir os sintomas de abstinência e fazer o dependente abandonar o vício.

Quem é um candidato adequado para o tratamento com ibogaína?

Pessoas com dependência química grave ou que já tentaram outras opções de tratamentos sem sucesso são mais adequadas para o tratamento com ibogaína.

Onde posso comprar ibogaína?

A ibogaína não é uma substância legalizada em muitos países e, portanto, não é possível comprar legalmente em muitos lugares. É importante verificar as leis e regulamentações em sua região antes de comprar ou utilizar.

Onde posso fazer o tratamento com ibogaína?

Profissionais qualificados e experientes devem realizar o tratamento com ibogaína em ambientes controlados e seguros. Existem clínicas especializadas em alguns países, mas é importante verificar a reputação e as credenciais da clínica.

Quais são os efeitos colaterais da ibogaína?

Embora a ibogaína possa ser uma opção promissora para o tratamento da dependência química, é importante estar ciente dos potenciais efeitos colaterais. Afinal, a ibogaína pode causar náusea, vômito, tontura e alterações na pressão arterial.

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10 comentários em “IBOGAÍNA: Uma Opção para o Tratamento da Dependência Química”

    1. Eu já experimentei a ibogaína e posso te garantir que funciona sim! Foi uma experiência transformadora para mim. Mas cada pessoa é única, então é importante fazer uma pesquisa e conversar com profissionais antes de tomar qualquer decisão.

    1. Bom dia Ester, a Ibogaína não é mágica não. O que ela oferece é uma “janela” de tratamento, ou seja, ela possibilita que o dependente não sofra com os sintomas da abstinência e reduz o desejo, agindo na dopamina e serotonina, que são hormônios ligados a felicidade e recompensa. Assim, o dependente tem a real oportunidade de tratar os motivos que o levaram ao vício.

    1. A Ibogaína pode ser uma ferramenta poderosa no tratamento da dependência química, mas não é uma solução milagrosa. É importante avaliar os riscos e benefícios com cuidado. O debate é válido, mas cautela e informação são essenciais.

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